Em Venus me deito, em Venus me levanto.
O meu mundo é habitado por mulheres, e visitado por homens.
Juntamo-nos ao luar ou no corredor dos vernizes, a concertar as permissividades que lhes condescendemos, e a trocar benevolências por entre sorrisos.
Eles são actores secundários, que me divertem e agastam.
Têm a sorte infantil de serem instintivamente mimados por nós: anfitriãs hospitaleiras e pouco exigentes.
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