Uma espécie de cabrão.
Muito mais perigoso que os
que se topam à légua. Porque não pareces. Armado do teu sorriso sincero (?),
promessas românticas e mentiras em que, às tantas, até tu acreditas. Cravejado
de boas intenções, nunca só, só vitima do teu próprio engano.
És um cabrao da pior espécie. Baixamos a guarda. Uma a uma. Que nem tordos, caímos como umas patinhas. Constróis os mais belos castelos nas nuvens desses teus olhos azuis. Tens gestos doces e palavras meigas. És o caminho revestido a veludo para a destruição. Contra toda a suspeição: és um cabrão.
És um cabrao da pior espécie. Baixamos a guarda. Uma a uma. Que nem tordos, caímos como umas patinhas. Constróis os mais belos castelos nas nuvens desses teus olhos azuis. Tens gestos doces e palavras meigas. És o caminho revestido a veludo para a destruição. Contra toda a suspeição: és um cabrão.
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