terça-feira, maio 20, 2014
Uma espécie de cabrão.
Muito mais perigoso que os
que se topam à légua. Porque não pareces. Armado do teu sorriso sincero (?),
promessas românticas e mentiras em que, às tantas, até tu acreditas. Cravejado
de boas intenções, nunca só, só vitima do teu próprio engano.
És um cabrao da pior espécie. Baixamos a guarda. Uma a uma. Que nem tordos, caímos como umas patinhas. Constróis os mais belos castelos nas nuvens desses teus olhos azuis. Tens gestos doces e palavras meigas. És o caminho revestido a veludo para a destruição. Contra toda a suspeição: és um cabrão.
És um cabrao da pior espécie. Baixamos a guarda. Uma a uma. Que nem tordos, caímos como umas patinhas. Constróis os mais belos castelos nas nuvens desses teus olhos azuis. Tens gestos doces e palavras meigas. És o caminho revestido a veludo para a destruição. Contra toda a suspeição: és um cabrão.
segunda-feira, maio 19, 2014
sexta-feira, maio 16, 2014
We’re all made of Jenga.
We start as a tower, tall and steady. Our weaknesses
stacked between our strengths, hiding, protected. Gravity keeps us together.
And the world stares. Trying to predict our soft spots, pushing our buttons. We
cave. We fall by pieces, yet we stand. The pressure will come, we just don’t know its direction. But we’re not built equal. The air through our gaps disturbs
some more than others. If you insist in keep playing it, your game will be over
soon.
Ausentes de silicone, macrolane, ou outros tratamentos modelantes modelados ao gosto das revistas.
Só um batom vermelho, que a meio do jantar ficou meio no
copo meio no guardanapo. E estava bem assim, porque me preferes sem ele e eu
prefiro os meus lábios em decalque direto nos teus.